O Goiás aprovou na noite desta quinta-feira (24) um novo estatuto que altera a forma de gestão do clube. Encerra-se a figura do presidente executivo eleito, e entra o CEO, um diretor executivo remunerado, sem mandato, que pode ser substituído se não estiver cumprindo as metas. 268 sócios participaram da Assembleia Geral 197 votaram a favor do novo estatuto, enquanto 71 se manifestaram contra.
As novas regras estabelecem a criação do Conselho Administrativo, composto por cinco membros, dos quais três serão eleitos pelo Conselho Deliberativo, e dois serão profissionais contratados.
Este Conselho, a ser eleito nos próximos dias, ficará encarregado da seleção de um CEO e quatro diretores para as áreas de futebol, administrativa, financeira, de iniciação esportiva e de novos negócios e branding. Os gestores, sujeitos à fiscalização do Conselho Administrativo, terão autonomia e metas. O trabalho desses diretores terá início imediatamente após o término do mandato do presidente Paulo Rogério Pinheiro, no final de dezembro.