O jornalista Rodrigo Capelo fez uma análise das finanças do Goiás Esporte Clube. A matéria divulgada no site do Globo Esporte, destacou a oscilação esmeraldina nos últimos anos entre a Série A e Série B do Campeonato Brasileiro e o quanto isso tem impacto nos números da agremiação.
A pública destaca a importância do retorno do Goiás para elite do futebol nacional em 2022. Com o aumento considerável de receitas, o Verdão conseguiu pagar dívidas e passou a contar com uma saúde financeira mais equilibrada. Em campo o clube teve como bom resultado a 13ª posição na tabela de classificação do Brasileiro, colocação que garantiu a equipe na Copa Sul-Americana.
Capelo destaca a importância, agora em 2023, da permanência do Goiás na Série A. Porém um rebaixamento não será o fim, já que por conta da diminuição da dívida que hoje está na casa dos R$ 70 milhões – algo razoável em comparação a outros clubes que disputam o Brasileirão.
Só que existe a cobrança por parte do torcedor alviverde, que sonha com um time mais competitivo a cada temporada. Para chegar a esse patamar, Rodrigo Capelo cita a necessidade no aumento de receitas como patrocínios, sócios torcedores e bilheterias.
O Goiás ainda não conseguiu sucessos considerável nestes quesitos, se tornando ainda muito dependente da receita de televisão. Outra solução seria boas negociações de jogadores, porém é algo que o clube não conseguiu nos últimos anos.
Rodrigo Capelo detalhou o fatura do Goiás no balancete de 2022
- Direitos de Transmissão (TV) – R$ 75 milhões
- Marketing e Comercial – R$ 13 milhões
- Torcida e Estádio – R$ 8 milhões
- Outros – R$ 8 milhões
- Transferências de Atletas – R$ 3 milhões